A decisão sem tecnologia
Antes do início do Gauchão 2024, os clubes deliberaram sobre a utilização do VAR nos jogos da primeira fase. Optou-se, por meio de votação, pela exclusão da tecnologia. O custo estimado para implementar o VAR gira em torno de R$ 35 a R$ 40 mil por partida, um valor considerável que não se encaixava nos planos dos clubes para esta etapa do campeonato.
Limitações financeiras
Embora desejem contar com a assistência do VAR, nem Grêmio nem Internacional têm condições de arcar com os custos do sistema. Esta limitação financeira explica por que o Gre-Nal 441 não terá VAR, mantendo a igualdade de condições entre os clubes participantes do campeonato.
Equilíbrio competitivo
A ausência do VAR no Gre-Nal 441 visa preservar o equilíbrio do campeonato e garantir que todos os times enfrentem as mesmas condições de arbitragem. A medida adotada reflete o compromisso com a imparcialidade e a integridade do torneio.
Uma tendência no Gauchão
A decisão de não utilizar o árbitro de vídeo não se limita ao Gre-Nal 441. O clássico entre Caxias e Juventude, agendado para esta segunda-feira, também não contará com o VAR. Essa escolha ressalta a abordagem adotada pela competição em sua primeira fase.
Foto Destaque: Diego Vara/BP Filmes